Revista Ceará Científico
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico
<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Liberation Serif, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-weight: normal;">A Revista Ceará Científico, pertencente à Secretaria da Educação do Estado do Ceará (SEDUC), foi criada em 2022 com o objetivo de publicizar a produção científica dos alunos da rede estadual pública de ensino nas diversas áreas do conhecimento e tem periodicidade semestral. Seguindo uma já longa trajetória de continuidade nas ações da SEDUC que valorizam o protagonismo estudantil, o letramento científico e a produção de conhecimentos construídos pelos docentes e discentes que associam teoria à prática, a linha editorial da revista privilegia artigos relativos à educação básica com foco no conhecimento produzido e experienciado na comunidade escolar através de aprendizagem múltiplas e compartilhadas. </span>O periódico científico propicia aos seus discentes publicarem o melhor da própria produção do conhecimento cientificamente elaborado nas diversas áreas do conhecimento, sob orientação de seus professores, relacionando conhecimentos específicos das disciplinas da base comum do Ensino Fundamental e Médio com problemáticas sociais, culturais e ambientais. </span></span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p>SEDUCpt-BRRevista Ceará Científico2965-0178PESQUISA, LEITURA E ESCRITA NA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E NAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1346
<p class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">Nesta edição do primeiro semestre de 2024, em que estão presentes 19 artigos e relatos de experiência resultantes dos projetos premiados na etapa estadual do </span></span></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><strong><span style="background: transparent;">Ceará Científico: Mais solidário, Mais Cooperativo 2023</span></strong></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">, evidencia-se a potência das escolas públicas cearenses no desenvolvimento do tripé articulado da pesquisa, leitura e escrita. Por sua vez, ao promover a circulação dos letramentos múltiplos, também solidifica a política indutiva de gestão do Governo do Estado que assume a cada ano uma bandeira socialmente significativa – a exemplo da </span></span></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><strong><span style="background: transparent;">Educação científica e as relações étnico-raciais, </span></strong></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">o tema que resultou nos textos aqui apresentados.</span></span></span></span></span></span></span></span></p>Antonio Helonis Borges BrandãoAugusto Ridson de Araújo Miranda
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2024-06-172024-06-1734113HEROÍNAS NEGRAS JAIBARENSES EM 5 CORDÉIS
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1169
<p>Esta pesquisa objetivou valorizar, por meio da literatura de cordel, mulheres negras que contribu(em)íram para o distrito de Jaibaras (Sobral – CE). Nesse âmbito, delineou-se um panorama diverso composto por cinco mulheres de significativos ofícios: duas professoras (Margarida Maria de Abreu Silva e Dayane de Sousa Silva), uma gari (Jamile Maria dos Santos), uma rezadeira (Sandra Maria de França dos Santos) e uma chapeleira (Terezinha de Sousa Fernandes). A partir de entrevista conduzida pelas alunas pesquisadoras, traçou-se um perfil dessas mulheres, o qual foi versificado e originou o livro-produto que dá título à pesquisa. Para concretizar esse empenho, seguiu-se uma metodologia quali e quantitativa organizada em oito etapas: 1) Definição das heroínas; 2) Confecção do roteiro para entrevista; 3) Execução das entrevistas; 4) Socialização e análise dos dados obtidos; 5) Estudos teóricos; 6) Produção dos cordéis; 7) Partilha do produto; 8) Análise do impacto. Percebeu-se, portanto, que o trabalho foi fundamental para aproximar os jaibarenses da trajetória e das contribuições dessas mulheres, inspirando-os a valorizar suas raízes e combater práticas racistas. Ademais, resgatou a cultura cordelista aos adolescentes, efetivando a aplicabilidade educacional do cordel e transformando-o em ferramenta para a promoção do letramento literário antirracista na EEMTI Ayres de Sousa.</p>Francisco Dalvan Linhares de SousaFernanda Elen Azevedo de MesquitaIsadora Maria Messias Costa
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2024-06-122024-06-12341424MEMÓRIA E HISTÓRIA: fortalecendo a identidade quilombola do Sítio Veiga em Quixadá
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1166
<p><strong>Resumo:</strong></p> <p>Na cidade de Quixadá-CE, localizada na zona rural do distrito de Dom Maurício, há uma comunidade de moradores descendentes de africanos escravizados denominada Quilombo Sítio Veiga. Apesar do tempo de vivência naquele território, o quilombo Sítio Veiga ainda é desconhecido por muitos habitantes do município e pouco valorizado por aqueles que o conhecem, reforçando a invisibilidade, preconceito e o racismo cultural. Neste sentido, este projeto tem como objetivo resgatar, através do gênero textual memória, a história da comunidade remanescente do quilombo Sítio Veiga: chegada dos primeiros habitantes, permanência e posse de território, lutas, conflitos, cultura, tradição, economia, religiosidade e personagens que marcaram o quilombo, contribuindo para o reconhecimento, valorização e fortalecimento da identidade dos moradores dessa comunidade. Vale dizer que o caminho se perfaz através de um movimento de reconhecimento da historicidade e da trajetória de organização e luta das famílias pertencentes a esse quilombo</p>Marlyenya Rodrigues Teixeira OliveiraElisângela Barbosa Barbosa SilvaGeanderson da Sila FilhoAna Carla Estervão da Silva
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2024-06-122024-06-12342532INTERSEMIOSE E DIÁLOGO SOCIAL: explorando as obras 'O ódio que você semeia', 'O avesso da pele' e 'Torto Arado' no Círculo de Leitura
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1179
<p>O texto discute a importância da educação contemporânea no contexto de desafios sociais e culturais e destaca a integração das abordagens teóricas da Tradução Intersemiótica e do Letramento Literário como uma poderosa ferramenta para explorar e debater questões sociais. Essa abordagem integradora é aplicada em sala, utilizando três obras literárias: <em>O ódio que você semeia</em>, de Angie Thomas, <em>O avesso da pele</em>, de Jeferson Tenório e <em>Torto Arado</em>, de Itamar Vieira Júnior. As obras abordam raça, identidade, territorialismo, gênero e desigualdade social. A metodologia envolve a criação de novos sistemas de signos verbais e não-verbais a partir das leituras das obras, incluindo ilustrações, histórias em quadrinhos, peças teatrais, danças e outros tipos de expressões artísticas. O projeto visa estimular habilidades de leitura crítica, interpretação e argumentação, além de explorar e interpretar profundamente as questões sociais presentes, enriquecendo a capacidade dos estudantes de compreender textos complexos e de expressar suas próprias opiniões de forma fundamentada. A tradução intersemiótica visa ampliar a compreensão das obras, socializar os temas discutidos e contribuir para a formação de uma sociedade mais inclusiva e tolerante. Com isso, buscou-se resultados positivos no envolvimento dos alunos com a literatura e na compreensão das variadas questões sociais expostas nas obras.</p>Ana Catarina Evaristo OliveiraAnísia Maria Ribeiro MeloMayra Cristina Lopes da SilvaFrancisca Missinara Silva Ferreira
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2024-06-122024-06-12343343EDUCAÇÃO FINANCEIRA ANTIRRACISTA: um olhar interseccional sobre as questões raciais combatendo problemas estruturais e financeiros no município de Paramoti
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1182
<p style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;" align="justify">O direito à educação se dá no tratamento em igualdade para todas as pessoas, respeitando suas diferenças sem que sejam transformadas em desigualdades de condições ou tratamento. Observa-se que mesmo com uma melhora significativa do aumento da conscientização social, as minorias como os negros, são excluídos da sociedade e enfrentam obstáculos para conseguir emprego, estudar e ter um bom desenvolvimento. Objetiva-se investigar a educação financeira numa perspectiva antirracista, a fim de desenvolver <span style="font-family: Times New Roman, serif;">pesquisas e ações concretas que fomentem o combate ao racismo mostrando a coexistência e subordinação de diferentes fatores e como se interseccionam em contextos históricos e específicos nas diferentes dimensões da vida social.</span> Foram desenvolvidas pesquisas bibliográficas, questionários, palestras e cursos para as minorias específicas e estudantes da EEMTI Tomé Gomes dos Santos. A educação antirracista se baseia no fato de que o racismo faz parte da estrutura da sociedade e por isso, precisa ser combatido tanto na sala de aula quanto na comunidade. <span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">Portanto, compreende-se que as relações étnico-raciais atravessam sobretudo a Educação Financeira, pois</span></span> a <span style="font-family: Times New Roman, serif;">matemática pode auxiliar a resolver problemas em seu dia a dia, melhorar sua qualidade de vida e consequentemente, a realidade da sociedade como um todo.</span></p>Francisco Michel Silva RodriguesFrancisca Gabrielly Rodrigues Lima
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2024-06-122024-06-12344450MATEMÁTICA FINANCEIRA: caminhos e possibilidades para o empreendedorismo e estabilidade financeira na comunidade quilombola do Sítio Veiga (Dom Maurício) em Quixadá-CE
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1161
<p>O presente artigo apresenta o resultado de uma pesquisa cuja abordagem é qualitativa e quantitativa, desenvolvida na comunidade Quilombola do Sítio Veiga, localizada no distrito de Dom Maurício, Quixadá, Ceará. Nesse estudo são feitas considerações sobre a identificação da escolaridade, fontes de renda e os conhecimentos dos membros sobre empreendedorismo e matemática financeira, de modo a traçar um plano de intervenção, para assim localizar referenciais teóricos que abordam esses temas no direcionamento das relações étnico-raciais. O estudo foi desenvolvido no CEJA João Ricardo da Silveira, envolvendo estudos bibliográficos, parcerias com instituições que trabalham com formações sobre empreendedorismo, aplicação de questionário socioeconômico e <strong> </strong>a criação de um aplicativo digital, “<em>Quilombo Empreendedor</em>”, para compreender tópicos de educação financeira. De posse dos resultados, foi possível observar a existência de alguns empreendimentos na comunidade, porém não havendo o devido conhecimento sobre alguns termos relacionado a matemática financeira, tais como: porcentagem, preço de vendas, preço, custo, lucro e margem de lucro. Fundamentado nessas dificuldades, buscou-se inspiração em Fonseca (<em>et al</em>., 2022), Martins <strong>(</strong>2020) e Iezzi (2013), para o planejamento de uma aula, trabalhando a abordagem desses temas em um encontro na sede do Quilombo.</p>Adailson Ramon Pinheiro de OliveiraCícero Jeidson Silva Castelo BrancoFrancisco Carlos Viana de OliveiraFabiano Oliveira de Loiola
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2024-06-172024-06-17345162DIVERSIDADE E EQUIDADE: contribuições da Afroetnomatemática para a construção de uma Matemática antirracista
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1168
<p>O fazer matemático ao longo da história, foi contextualizando em diferentes grupos de interesses, comunidades, povos e nações (D'Ambrosio, 2005, p. 17), todavia a promulgação da lei 10.639/2003, que orienta a inserção da cultura africana e afro-brasileira no currículo escolar, alinhada ao fomento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC; BRASIL, 2016) trouxeram um olhar diferenciado para o processo de ensino-aprendizagem dos componentes curriculares originando reflexões significativas na escola. Logo, a partir de um processo de transdisciplinaridade, os componentes curriculares interligam-se a partir das temáticas. Nesse interim, Costa Junior (2004) destaca que afroetnomatemática, que configura como uma forma de ensino matemático pautado nas culturas africanas, surge como uma perspectiva que reconhece a importância das contribuições dos povos africanos e afrodescendentes ao longo da história, valorizando suas práticas culturais e conhecimentos matemáticos. Este projeto promove uma reflexão crítica sobre a matemática desafiando estereótipos e promovendo uma educação inclusiva e equitativa, através da aplicação de oficinas e palestras na EEMTI de Campos Sales. Ao desenvolver o projeto foi possível perceber que o ensino matemático, a partir de uma abordagem antirracista possibilitou a compreensão e aprendizagem da matemática através de vivências étnico-raciais de forma dinâmica e atrativa.</p>Antonia Poliana de Negreiros SilvaCícero Siebra dos SantosKevelly Cibele Correia MendesCícera Iane Alencar Ribeiro
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2024-06-122024-06-12346370ETNOMATEMÁTICA E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: as contribuições dessa abordagem para potencializar o desenvolvimento de competências e habilidades do SPAECE
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1183
<p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente artigo analisa o desempenho das turmas de 2ª série - 2023, na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Simão Ângelo, no saber S07 da Avaliação Diagnóstica do SISEDU, uma vez que nas aplicações de 2022 e 2023 foi evidenciado um desempenho muito crítico. Diante da problemática, nos propomos a entender de que maneira a etnomatemática pode contribuir com os processos de apropriação de forma equânime, contextualizada e significativa de saberes e habilidades em matemática, tendo como horizonte a melhoria dos resultados do Spaece. Para tanto, foi necessário conhecer diferentes formas de calcular, medir, estimar, inferir e raciocinar sobre objetos e grandezas geométricas planas e espaciais a partir da abordagem etnomatemática e suas contribuições para interpretar, decodificar e apreender a coerência interna de saberes populares socialmente relevantes. O referencial teórico está ancorado nos estudos epistemológicos e metodológicos de Ubiratan D’Ambrósio acerca da Etnomatemática e na categoria patrimônio cultural, tendo cerne o </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">. Foi realizada uma pesquisa de campo e uma Oficina de Etnomatemática na escola pesquisada. O artigo argumenta que a âncora do ensino de matemática deve ser o diálogo entre os saberes empíricos e científicos na resolução de problemas, uma vez que esse conhecimento é produzido por diferentes sujeitos, práticas, vivências e necessidades em diferentes tempos e espaços e reflete sobre a importância das tecnologias modernas para a valorização e preservação de saberes e práticas tradicionais que tendem ao desaparecimento e esquecimento.</span></span></p>Jakelline Freire BarrosRosenilde Alves de LimaMaria Giovanna Conrado TininAcsa Gabrielly SantosMárcia Leal Nascimento
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2024-06-122024-06-12347183SER SOLIDÁRIO: platando solidariedade para a sustentabilidade e dignidade étnico-racial
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1180
<p>O presente estudo tem como objeto de investigação a destinação dos resíduos sólidos no município de Amontada, que infelizmente não conta com coleta seletiva e nem com aterro sanitário. Pensando nessa triste realidade buscou-se soluções para amenizar os impactos causados pelo descarte incorreto do lixo doméstico. Queremos por meio dessa ideia encorajar a mudança de hábitos que estão enraizados na nossa cultura, para isso contamos com a ajuda das ferramentas tecnológicas e mais à frente do poder público. O projeto SER solidário procura informar, mas também formar cidadãos conscientes do seu papel na sociedade contemporânea no que cerne as questões ambientais e humanitárias, pois busca meios (palestras, site, revista e aplicativo) para incentivar a destinação correta dos resíduos sólidos (reciclagem, reutilização e redução). O projeto visa também estimular a solidariedade, pois acreditamos que ações filantrópicas (doações), podem ajudar a natureza e simultaneamente assistir a classe dos catadores de materiais recicláveis, que muitas vezes são marginalizados e estigmatizados. Atitudes como essa são extremamente relevantes, pois mostra uma preocupação em suprir as necessidades do presente, mas sem esquecer as demandas das futuras gerações. O foco do projeto está no tripé da sustentabilidade, que devem estar em equilíbrio harmonioso: Social, ambiental e econômica.</p>Eliezer Rodrigues Meneses
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2024-06-122024-06-12348491MAPEAMENTO REGIONAL DE ESPÉCIES CATINGUEIRAS E INVASORAS NA CIDADE DE PEDRA BRANCA-CE: um estudo quantitativo acerca dos impactos da arborização no microclima, vegetação e solo da caatinga local- Projeto AMBAC
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1178
<p>A Caatinga, bioma essencial para a região nordeste brasileira, encontra-se com 80% da sua vegetação nativa alterada devido às ações antrópicas como as queimadas que têm aumentado nos últimos anos, causando o desequilíbrio da biodiversidade, aumento das temperaturas, baixa umidade do ar e a liberação de gases tóxicos à saúde humana. Desse modo, a aplicação da arborização planejada na zona urbana é essencial devido reduzir a sensação térmica, aumentar a umidade, alimentar e abrigar pássaros, além da manutenção estética das cidades. Por meio de um mapeamento da arborização na cidade de Pedra Branca - CE, foram identificadas plantas invasoras, sendo o Nim Indiano (<u>Azadirachta indica</u>) a espécie mais presente, que danifica calçadas e tubulações, além de causar infertilidade nos pássaros e ser tóxica para polinizadores, além de causar a infertilidade do solo, como constatado pela análise de solo que foi realizada. Com isso foram desenvolvidas mudas de espécies nativas utilizadas na arborização da cidade, o Cajueiro (<u>Anacardium occidentale</u>) e a Goiabeira (<u>Psidium guajava</u>) através do método de estaquia, e após enraizamento, foram distribuídas nos bairros mais quentes da cidade. Também foi desenvolvido o aplicativo AMB, cujo principal objetivo é informar a população como desenvolver mudas nativas, além de ensinar a espécies corretas para o uso na arborização de qualidade.</p>Rafael Saraiva da SilvaGustavo Pacifico Gomes FernandesBruna Vitória Bernardo do NascimentoGyuliana Facundo de OliveiraFrancisco Renato Moreira da Silva
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2024-06-122024-06-123492103DIMENSÕES DO RACISMO NA ESCOLA: caso da EEM Dione Maria Bezerra Pessoa-CE
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1176
<p>Esta pesquisa pretende investigar o racismo na EEM Dione Maria Bezerra Pessoa nas perspectivas institucionais e estruturais, visando analisá-lo para além de sua concepção individual. Com base nos conceitos de Silvio Almeida, essa investigação realiza-se a partir do levantamento de dados raciais da instituição e de uma análise qualitativa, comparando estatísticas entre os “melhores” e “piores” estudantes a partir do desempenho acadêmico, frequência e comportamento; analisando o perfil racial dos líderes estudantis; examinando o conhecimento das leis 10.639/2003 e 11.645/2008 pelos professores(as). Os resultados mostram que entre os “melhores” estudantes a porcentagem de pretos (6,7%) corresponde à metade da média escolar (13,5%), e entre os “piores” esse número torna-se quase cinco vezes maior (28,1%). No que se refere às lideranças estudantis, a quantidade de pretos (5,6%) também é inferior à média escolar (13,5%) e assemelha-se à média nacional (5,2%). Já referente aos(às) professores(as), percebe-se o desconhecimento total ou parcial da legislação. Com essas informações, foi possível provocar a gestão, os(as) professores(as) e os(as) estudantes da escola a se verem em uma estrutura racista, que demanda uma posição ativa de combate.</p>Raquel Garcia da SilvaVitória de Lucena PereiraVitória Dávila Silva Lima
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2024-06-122024-06-1234104116RAÍZES INTELIGENTES: sustentabilidade e tecnologia na agricultura quilombola
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1159
<p>O projeto raízes inteligentes: sustentabilidade e tecnologia na agricultura quilombola tem como objetivo proporcionar conhecimento tecnológico para melhorar a agricultura quilombola. Para tanto, a pesquisa fez o uso de microcontroladores básicos como o ESP32 para a criação de um sistema de irrigação automática. E ofertou o conhecimento tecnológico para comunidades afrodescendentes com o intuito de instigar os estudantes, membros do citado grupo social para obterem conhecimentos sobre robótica e desenvolver a agricultura local. Para isso se fez necessário a oferta de oficinas na EEMTI José Waldemar de Alcântara e Silva acerca de programação, robótica e eletrônica básica para sistemas de irrigação de hortas e plantações. Desse modo o estudo desenvolvido proporcionou conhecimento relacionados a tecnologias atuais, proporcionou a motivação para os estudos e a escolha de profissões relacionadas à robótica e, por último, a melhoria de técnicas para o trabalho no campo.</p>Marcos Brito da Silva
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2024-06-122024-06-1234117126SISTEMA AUTÔNOMO PARA TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUAL CONTAMINADA: uma alternativa tecnológica, correta e limpa para regiões equatoriais e áridas nordestinas
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1148
<p>A escassez de água e o restrito acesso ao serviço de saneamento básico na região Nordeste, principalmente em regiões semiáridas como o sertão central cearense, têm impactado diariamente a população da região, majoritariamente os grupos socioeconômicos de menor poder financeiro. Neste cenário, emerge-se o desenvolvimento de soluções eficazes para tal problema, dessa forma, desenvolveu-se um sistema tecnológico, fundamentado em princípios físico-químicos e do ciclo ecológico da água, visando o tratamento e a reutilização da água residual doméstica. Esse processo baseia-se em conhecimentos transdisciplinares da natureza e tecnologia, tendo como parte fundamental a implementação da automação e da reutilização de materiais. A automação desempenha um papel vital no sistema, otimizando o método de tratamento da água residual de forma eficaz e sustentável, enquanto a robótica incorporada é composta por componentes eletrônicos de fácil manipulação e implementação, destacando-se a presença de uma válvula solenoide de baixo custo, confeccionada a partir de materiais descartados no meio ambiente é uma importante inovação para o tratamento e o reaproveitamento da água, uma vez que combina um eficiente desempenho e contribui com a redução de lixo, principalmente de eletrônicos. O processo de tratamento, segmentado em três etapas interligadas, dispensa o uso de qualquer aditivo químico, utilizando a água residual, composta por água, uma fase gordurosa e compostos orgânicos, percorrendo essas etapas, onde cada componente é excretado, separado e reutilizado. A fim de comprovar a potabilidade da água proveniente do tratamento, as amostras foram submetidas às análises de potabilidade, onde os resultados obtidos tornaram evidente a eficácia do sistema. Paralelamente, foram conduzidas mini oficinas e palestras para disseminar o conhecimento adquirido, conscientizando a comunidade local sobre a importância da reutilização da água e promovendo a replicabilidade do sistema em residências e até mesmo em Estações de Tratamento de Água e Esgoto.</p>Luiz Henrique Moreira de LimaFrancisco Renato Moreira da SilvaRafael Saraiva da SilvaCaio Lima dos Santos
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2024-06-122024-06-1234127142CALCULADOR AJAEXPO: um instrumento de compreensão do cotidiano e aplicação prática em comunidades de Salitre-CE
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1160
<p>O objetivo principal do Calculador AJAEXPO foi estimular estudantes e professores da Escola Municipal Antônio José de Albuquerque - AJA a vivenciarem experiências transformadoras de contato direto com ferramentas tecnológicas de aplicação prática no contexto em que vivem. As ações visam promover e fortalecer o protagonismo estudantil, sobretudo no componente de matemática, através das pesquisas de campo e integração de comunidades de remanescentes quilombolas do município de Salitre com a pesquisa escolar. Salitre destaca-se como a capital estadual da mandioca, o que ensejou a criação do aplicativo Calculador AJAEXPO, que valoriza os saberes em relação as medidas agrárias e atende às necessidades específicas das comunidades tradicionais locais, diante do alto potencial na área da mandiocultura. O Calculador AJAEXPO pode ser executado para realizar cálculos matemáticos e auxilia agricultores na resolução de problemas do dia a dia, como medidas de terra, cálculo da área de um terreno, quantitativo de plantas, dentre outras funcionalidades. Com uma interface simples e intuitiva, ele permite que os usuários realizem operações matemáticas básicas de maneira eficiente e aplicações práticas relacionadas a produção agrícola, conforme constatado pelos estudantes do 6º ano da AJA.</p>Cristiano Oliveira de Negreiros
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2024-06-122024-06-1234153161O JOGO TABULEIRO MINADO COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DAS EQUAÇÕES DO PRIMEIRO GRAU PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA EEMTI FIGUEIREDO CORREIA DA CREDE 19
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1158
<p>O objetivo deste estudo é investigar como o jogo “Tabuleiro Minado” pode ajudar alunos com deficiência visual na aprendizagem das Equações Polinomiais do Primeiro Grau. O jogo é um produto didático desenvolvido por um dos participantes desse trabalho que possibilita o aluno com deficiência visual resolver Equações Polinomiais do Primeiro Grau enquanto joga. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que investiga a construção da aprendizagem através das situações adidáticas da Teoria das Situações Didáticas (ação, formulação e validação). O estudo foi aplicado junto a uma aluna com deficiência visual e mostrou-se promissor pois esta não apenas percebeu a conexão entre o jogo e o aprendizado com o objeto matemático em jogo como também potencializou seu protagonismo ajudando seus colegas a aprender matemática a partir da proposta vivenciada. Além disso, contatou-se que as ações deste trabalho permitiram uma reflexão sobre a formação cidadã do aluno e superação das desigualdades raciais. Espera-se que essa ferramenta didática seja difundida para o ensino de uma Matemática Inclusiva.</p>Letícia Santana Bringel
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2024-06-122024-06-1234172182A LITERATURA COMO FERRAMENTA NO COMPARTILHAMENTO DE REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE DECOLONIALISMO NA DESCONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE PRECONCEITUOSA E SEGREGACIONISTA COM ESTUDANTES PcD, NO MUNICÍPIO DE PARAMOTI
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1175
<p style="line-height: 100%; orphans: 2; widows: 2; margin-bottom: 0cm; border: none; padding: 0cm; background: transparent;" align="justify"><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">A construção da nação brasileira é caracterizada pela diversidade e é exatamente a partir dessa diversidade que deveria ser celebrada com grande entusiasmo e alegria, mas surge os elementos fundantes do racismo e do preconceito, os quais são capazes de promover a prática de atitudes preconceituosas e segregacionistas entre as pessoas. </span></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">Na perspectiva da desconstrução de paradigmas sobre os preconceitos étnicos – raciais e a compreensão da ampliação e colaboração no processo de inclusão de Pessoas com Deficiências, os estudantes da 2ª e 3ª série da EEMTI Tomé Gomes dos Santos, construirão esse projeto que considerando a literatura como ferramenta fundamental. E</span></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;">sse projeto surge à luz de uma pesquisa de cunho qualitativo que visou a vivência de roda de leitura com os estudantes, na construção de uma cultura antirracista e a inclusão das pessoas com deficiências. Nesse cenário, levantaram-se reflexões sobre o papel da literatura no seu uso histórico, pedagógico, cultural e social. O processo de elaboração desse projeto que aborda literatura e racismo teve aporte dos autores SILVA (2009), COUTINHO (2008), </span></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;"> FÉNELON (1651-1710),</span></span></span></span></span></span></span><span style="font-variant: normal;"><span style="color: #000000;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="background: transparent;"> SOARES (2020) e na Constituição Federal de 1988. Concluiu-se que a literatura é capaz de auxiliar no combate aos preconceito e na inclusão de pessoas com deficiências. </span></span></span></span></span></span></span></p>Cristiane Rodrigues UchôaFrancisco Gustavo Martins SantosMaria Clara Matos ChavesMaria de Fátima Rodrigues LopesMaria Eugênia Oliveira ArrudaFrancisco Michel Silva Rodrigues
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2024-06-122024-06-1234183190EPOPEIA: o falso museu das falsas ideias
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1174
<p>O projeto "Epopeia: o Falso Museu das Falsas Ideias" teve origem com um grupo de alunos da EEEP Wellington Belém de Figueiredo, participantes do 7° Festival Alunos que Inspiram (FAQI) com o projeto "Leia as recomendações". A repercussão dessa apresentação e o impacto positivo que causou na comunidade escolar inspiraram os estudantes a dar continuidade ao trabalho, com o propósito de contribuir para a construção de uma sociedade antirracista. Este trabalho tem como objetivo mostrar ao público a verdadeira face de acontecimentos históricos distorcidos ao longo do tempo, relacionados aos povos afro-brasileiros e indígenas. Além disso, busca exaltar seus princípios culturais por meio dos ritmos e da alegoria de um museu fictício. O estudo dessas culturas foi fundamental para ampliar a perspectiva e afastar estereótipos discriminatórios associados a essas comunidades. Isso foi realizado por meio de oficinas e ações nas escolas, abordando temas que vão desde ritmos, turbantes, ancestralidade até corporeidade. Essas abordagens evidenciaram resultados incrivelmente positivos, visto que conseguiram desmistificar conceitos previamente arraigados na mente dos alunos, evidenciando a eficácia de abordar tais questões de forma dinâmica na sociedade.</p>Márcia Talita de Morais PereiraMaryane Taveira BatistaAmanda Pereira de MatosBianca da Silva SampaioLuiz Fernando de Oliveira DiasThiago Lima Freire
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2024-06-122024-06-1234191198DANÇA: movimento de identidade das etnias brasileiras - "Sou aldeia, sou quilombo, sou quadrilheiro, poesia, samba...somos Amazônia"
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1171
<p>A dança é uma ferramenta cultural de transformação de uma sociedade. É uma expressão artística marcante para a formação étnica, proporciona um crescimento de caráter ao ser humano, somando características que promovem equidade, tolerância, sensibilidade e desenvolvimento do protagonismo. O presente projeto foi desenvolvido na EEEP Maria Madeiro Dias, com alunos da 2ª série do Ensino Médio. A metodologia ocorreu por etapas: debate sobre a importância da expressão artística para a valorização das etnias brasileiras e o meio ambiente; pesquisas bibliográficas acerca das principais danças da cultura brasileira; e elaboração do trabalho – trilha sonora, coreografia, figurinos e elementos cênicos. O objetivo do presente trabalho é desenvolver e aprimorar o processo criativo dos estudantes através da imersão na cultura brasileira, valorizando sua formação como aspecto importante para uma sociedade que respeita as diferenças e preserva o seu ambiente. Verificou-se, que, as danças brasileiras é uma fusão de várias culturas – europeia, indígena, africana –, exemplificando a miscigenação do nosso povo. Além disso, a elaboração de uma coreografia que contempla essas várias representações, oportuniza a construção de um saber concreto, visão crítica e protagonismo. </p>Camila de Sousa FrancoEmanuel de Araújo PereiraYasmim dos Santos PinhoPedro Augusto Sales de Melo
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34199209A PRODUÇÃO DE UM GEL NATURAL, CICATRIZANTE E REVITALIZADOR OBTIDO ATRAVÉS DE UMA PLANTA DE ORIGEM AFRICANA
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1184
<p class="western" lang="pt-PT" style="line-height: 150%; margin-right: 0.95cm; margin-top: 0cm;" align="justify"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Em razão da necessidade local, há dois anos o estudo buscou comprovar a viabilidade de um gel cicatrizante e reparador como uma solução simples e de</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">baixo</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">custo</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">para utilização</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">e</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">reaproveitamento de</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">produtos</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">locais</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">tendo como matéria prima principal a Barbosa (aloe vera) seguida do</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">eucalipto,</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">mandioca</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">e</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">o</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">óleo</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">de</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">girassol,</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">onde os</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">mesmos</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">possuem</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">substâncias</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">com</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">propriedades</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">antioxidantes,</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">anti-inflamatórias</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">e</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">cicatrizantes.</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">Um projeto que</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">foi</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">idealizado</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">a</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">partir</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">da</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">sensibilização de alunos e alunas em ajudar seus pais que trabalham na produção da castanha de cajú causando queimaduras e desgastes na pele e que o mesmo</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">estendeu</span><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="letter-spacing: 0.1pt;">-</span></span><span style="font-family: Arial, sans-serif;">se</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">a</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">toda</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">a</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">comunidade que vivem em situação de vulnerabilidade social da</span> <span style="font-family: Arial, sans-serif;">localidade de Patos dos Liberatos no município de Chorozinho/CE, Brasil.</span></p>Luiz Romario de Oliveira FernandesFrancisca Nayra Vieira BezerraMaria Fernanda Martins Coutinho Martins Coutinho
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2024-06-122024-06-1234143152LEIO. RESISTO. COMPARTILHO
https://revistadocentes.seduc.ce.gov.br/cearacientifico/article/view/1177
<p>O trabalho a seguir apresenta uma experiência na cidade de Jaguaribe-CE, utilizando como ferramenta a rede social “TikTok” na promoção da literatura negra presente na Escola de Ensino Fundamental Professor Gutenberg Barbosa Silva. O projeto segue as diretrizes dos documentos norteadores como BNCC – Base Nacional Comum Curricular – e a lei 10.639/03 que altera a LDB – Lei de Diretrizes e Bases – tornando obrigatório o ensino de cultura afro-brasileira. Foi usado ferramentas presentes na escola proporcionando o acesso à literatura e discussões sobre a sociedade atual com base em escritos na temática étnico-racial e vídeos curtos, sendo os debates gerados pelos próprios estudantes, colocando-se no centro do processo de ensino-aprendizagem. O protagonismo, a discussão interdisciplinar e o engajamento dos vídeos acabaram atingindo grupos de diversas faixas etárias, demonstrando a potencialidade das redes sociais na escola e tornando o processo educacional mais acessível e criativo.</p>Mara Sheila Nogueira de FreitasAnna Priscila Sena Lima LopesMaria Letícia Araújo Fernandes
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2024-06-122024-06-1234162171