DO OXE AO ORIXÁ: o desenvolvimento da liberdade étnico-racial na FMA

Kátia Keylly Feitosa da Silva

Kátia Keylly Feitosa da Silva EEM FRANCISCO MIGUEL DE ANDRADE

Palavras-chave: Ceará, Afrobrasileira, Povos Originários, Gestão

Resumo

No contexto educacional do Ceará, a promoção da liberdade étnico-racial é uma prática pedagógica crucial nas escolas públicas. Reconhecendo a diversidade étnica e cultural da região, as instituições de ensino têm a responsabilidade de criar ambientes inclusivos e igualitários. A escola, como formadora de cidadãos, deve promover a consciência étnico-racial, abordando a diversidade de culturas e histórias locais. A Lei 11.645/2008 exige a inclusão da história e cultura afro-brasileira e povos originários no currículo escolar, orientando práticas pedagógicas que promovam o respeito à diversidade. Destaca-se o projeto "Do Oxe ao Orixá", inaugurado em 2022, pela FMA, que promove o acolhimento. O projeto inclui um calendário escolar e planos de ensino que criam pequenos momentos durante as aulas, como datas importantes (indígenas e afro-brasileiras) e bate-papos com representantes da comunidade. No Ceará, essa prática não só prepara os estudantes para um futuro inclusivo, mas também contribui para uma sociedade mais justa. A gestão das políticas educacionais desempenha um papel essencial no desenvolvimento étnico-racial, exigindo a implementação de currículos inclusivos.

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Referências

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